sexta-feira, 14 de dezembro de 2012








"diante de onde parei, temo agora não ser mais tão eloquente,
quanto pragmático. falta-me pois, não palavras, nem coragem.
Onde estão as verdades?"






Começando do final desses ultimo tempos dessa faceta da revolução interna, pra voltar a gerir uma outra que deixei parada algum tempo atrás. 



(e não tem jeito, agora teremos que avançar no maior numero possível ao mesmo tempo. em pensar que não tinha nada, tudo havia desaparecido, desde a mais simples brisa de crença na esperança de ainda existir. estou nessa batalha a quatro anos. como um viciado em tristeza, dia a dia estou lutando na busca de acreditar que alguma coisa no mundo vale a pena. no inicio comecei pequeno, rarefeito, apenas fazendo coisas mecânicas e tentando fazer o passado me trucidar por dentro, hoje, anos depois, vi que o meu maior companheiro foi o tempo, aguentei dores por meses, dilacerei-me em alguns períodos por inteiro. e hoje de cabeça mais forte, ainda não crente que realmente algo nessa realidade possa ser livre de alma triste, sou mais sensato com as coisas que falo, e tento com mais impeto ouvir o que as pessoas dizem, e medito mais pra conseguir imaginar as coisas boas que outras pessoas sonham - e que nunca consegui.)





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